Mosteiro de Santa Maria de Arouca
Documentado desde o séc. X, o Mosteiro de Arouca tornou-se exclusivamente feminino a partir de 1154. Mas é no século XIII que o mosteiro se vai afirmar, depois de nele ter ingressado D. Mafalda, filha de D. Sancho I, aqui tumulada. É também nesta altura que a comunidade monástica passa à regra de Cister, no ano de 1226.
Das instalações monásticas medievais restam pouquíssimos vestígios, devido às duas prolongadas campanhas de obras levadas a cabo entre os séculos XVII e XVIII e que deram ao conjunto a forma que ainda hoje mantém.
A igreja, com traço do arquiteto maltês Carlos Gimac, o Coro, os Claustros, o Refeitório e a Cozinha são espaços em destaque, a que se junta o Museu de Arte Sacra, onde objetos de culto, paramentos, peças de mobiliário, manuscritos, escultura, pintura, tapeçaria e ourivesaria transportam o visitante para a vivência de séculos passados.
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Saber que podemos fazer parte das suas recordações, é para nós um enorme orgulho.
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