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Circuito Mosteiros I

Circuito Mosteiros I
Horário
Mosteiro de São Martinho de Tibães

 

Aberto: terça-feira a domingo das 10h00 às 18h00

Encerrado: segundas-feiras; 1 de janeiro; Domingo de Páscoa; 1 de maio; 25 de dezembro; 24 de junho (feriado municipal)

Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro

 

Aberto: quarta-feira a domingo das 10h00 às 18h00

Encerrado: segundas-feiras; terças-feiras; 1 de janeiro; Domingo de Páscoa; 1 de maio; 25 de dezembro; 29 de junho (feriado municipal)

Convento de São Salvador de Vilar de Frades

 

Aberto: de abril a outubro: quarta-feira a domingo das 10h00 às 18h00 | de novembro a março: sexta-feira a domingo das 10h00 às 18h00

Encerrado: de abril a outubro: segundas-feiras e terças-feiras | de novembro a março: segundas-feiras, terças-feiras, quartas-feiras e quintas-feiras; 1 de janeiro; Domingo de Páscoa; 1 de maio; 25 de dezembro; 3 de maio (feriado municipal)

Selecione o(s) seu(s) bilhetes
+ 65 anos 3.50€
Requer comprovação documental.
Bilhete Normal 7.00€
Cartão Jovem 3.50€
Requer comprovação documental.
Crianças até 12 anos 0.00€
Só pode ser adquirido com um bilhete pago. Crianças devem ser sempre acompanhadas por um adulto.
Estudante 3.50€
Requer comprovação documental.
Os Bilhetes Circuito são válidos durante um ano, a partir da data selecionada.
Recordamos que o acesso aos museus e monumentos é gratuito aos domingos e feriados no período da manhã, para cidadãos residentes em Portugal (FAQ 7).
Não se efetuam devoluções.
Por favor consulte as nossas Perguntas Frequentes.
Visitas guiadas.
Por favor, contacte os nossos equipamentos culturais.
Total: 0.00€
Contactos
Mosteiro de São Martinho de Tibães
Rua do Mosteiro nº 59
4700-565 Mire de Tibães - Braga  
Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro
Lugar do Mosteiro
4610-038 Felgueiras  
Convento de São Salvador de Vilar de Frades
Sobre

Mosteiro de São Martinho de Tibães

Fundado em finais do século XI, o Mosteiro beneditino de São Martinho de Tibães recebeu Carta de Couto em 1110, pela mão dos condes D. Henrique e D. Teresa, pais de D. Afonso Henri­ques, que viria a ser o primeiro rei de Portugal.

Silêncio, obediência, pobreza, oração e trabalho faziam parte da Regra Beneditina seguida pelos monges. O Mosteiro cresceu em privilégios e poder até ao século XIV e foi escolhido após o Concílio de Trento, em 1567, para ser Casa-mãe da Congregação de São Bento dos Reinos de Portugal.

Atingiu o seu máximo esplendor nos séculos XVII e XVIII, ao ser transformado num dos maiores conjuntos monásticos do Portugal barroco.

Constituído pela igreja, alas conventuais e espaço exterior delimitado pela cerca de clausura, o Mosteiro de São Martinho de Tibães encerrou em 1834, data que marca a extinção das Ordens Religiosas em Portugal. Com praticamente todos os bens e edifício vendidos em hasta pública, em 1986 o Estado Português inicia a sua recuperação, estudo e restauro.

Hoje é possível percorrer, ver e sentir os espaços e os seus tempos, num “Museu Monumento” e num “Jardim Histórico” que se estende por cerca de 40 hectares, até à cerca. Neste espaço, os monges beneditinos procuraram a subsistência, mas também um local para a meditação, lazer e experimentação.

Venha descobrir e usufruir deste espaço. Esperamos por si!

 

 

Convento de Vilar de Frades 

Localizado em Barcelos, Braga, o Convento de Vilar de Frades terá sido fundado no século VI pelo bispo São Martinho de Dume. A sua total ruína, na sequência das invasões muçulmanas, levou à sua reconstrução quinhentos anos mais tarde, permanecendo, até 1425, beneditino.

A partir de século XVI, o Convento foi sofrendo diversas obras de ampliação e remodelação que lhe alteraram substancialmente a feição do antigo mosteiro românico e de toda a cerca conventual, com a construção de uma segunda torre, dos dormitórios, refeitório, cozinha, biblioteca e o claustro. Do mesmo período, merecem ainda destaque o cadeiral do coro alto ou o órgão da igreja.

Excelente exemplar da arquitetura conventual, o Convento de Vilar de Frades foi alvo de um processo profundo de restauro já no século XXI, da responsabilidade da Direção Regional de Cultura do Norte.

Além do edifício e da exemplaridade da sua igreja, merecem igualmente destaque os painéis de azulejos e as telas da sacristia, da autoria do pintor Pedro Alexandrino.

De visita obrigatória. Até breve!

 

 

Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro 

Documentado desde o ano 853, o Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro foi transferido de local e reconstruído nos séculos XI e XII, embora pouco reste das campanhas construtivas empreendidas pelos monges beneditinos da época.

Em 1112, recebeu carta de couto de D. Teresa e foi patrocinado pela importante família dos Sousões de Ribavizela, tendo acumulando vasto património fundiário e influência política.

Na Idade Moderna, o mosteiro foi grandemente transformado, adquirindo o essencial do seu aspeto atual, tendo os principais trabalhos decorrido já sob o signo do Barroco, de que são testemunho a nova capela-mor, o coro alto, o órgão e as obras de talha dourada.

Já no início do séc. XIX, o claustro foi remodelado segundo os padrões neoclássicos, um modelo sem paralelo nos espaços monásticos do Norte de Portugal.

Em 1834, a extinção das Ordens Religiosas em Portugal determinou o encerramento do Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, tendo o conjunto sido restaurado já no século XX, o que permitiu o seu estudo e a sua abertura ao público.

Venha descobri-lo!